sexta-feira, 28 de janeiro de 2011




A sociedade civil


A sociedade civil é um conjunto de organizações e instituições cívicas voluntárias que formam a base de uma sociedade participativa, por oposição às estruturas estatais e empresarias. Podemos incluir neste conjunto as associações profissionais, sociais, desportivas, as cooperativas, as corporações, os grupos ambientalistas, as associações humanitárias, os grupos de defesa dos direitos do consumidor, os grupos religiosos, os partidos políticos entre muitos outros.
Exemplo de organismos da sociedade civil são a Cruz Vermelha, o Banco Alimentar, os Bombeiros e também, no meu bairro, temos o exemplo dos Alunos de Apolo.
Os homens em Portugal maltratam as mulheres, agridem-nas e obrigam-nas a fazer tarefas que elas não querem. Na Europa, Portugal é o país onde se regista mais violência doméstica. Também na dimensão profissional os homens continuam a ganhar mais dinheiro do que as mulheres.
A sociedade civil podia tentar criar grupos para estes homens que maltratam as mulheres e convidar cada um a falar sobre os casos que tiveram com as mulheres deles e também ajudá-los a perceber que a violência doméstica não devia acontecer e não resolve nada. Podia também criar um outro grupo de crianças para lhes mostrar que não se deve bater em pessoas amigas e que se devem relacionar num patamar de igualdade.
No que diz respeito ao meu contributo, tenho muito amigos e amigas, e a minha maneira de tratá-los é boa pois apesar de estar sempre na brincadeira, tento não desrespeitar ninguém em função do sexo.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

PATRIMÓNIO E MEMÓRIA




O CENTRO COMERCIAL HARRODS, EM LONDRES

O armazém Harrods é uma famosa loja de departamentos, localizada na rua Brompton Road, Knightsbridge, Londres. Ocupa um lugar de 4,5 acres e tem 92 m² de espaço de venda, sendo a maior loja da capital inglesa. O lema da Harrods é Omnia Omnibus Ubique - "Todas as coisas, Para todas as pessoas, Em todo lugar". Muitos de seus departamentos, incluindo o sazonal departamento de Natal e o Food Hall (restaurantes de várias cozinhas), são famosos em todo o mundo.
Harrods foi estabelecida em 1834 na então pobre área de East End, antes do reinado da Rainha Vitória. Em 1835, Charles Henry Harrod, um mercante de chá e comerciante por atacado de secos e molhados, começou a administrar sua loja oposta a sua casa em Stepney. Harrod estava preocupado com a epidemia de cólera varrendo Londres e conheceu um comerciante que estava tentando se livrar do aluguel de um armazém em Knightsbridge. A loja mudou-se em 1849 para um então semi-rural Brompton Road.
Enquanto Knightsbridge desenvolvia-se, muitas lojas adjacentes foram compradas pela Harrods. Em 1880, cem pessoas já estavam contratadas. Mohamed Al-Fayed, que comprou a loja em 1985 por £ 615 milhões, é o atual dono da Harrods. Entre seus melhores clientes, estiveram Oscar Wilde, Lilly Langtry, Ellen Terry, Nöel Coward, Sigmund Freud e A. A. Milne, bem como muitos membros da realeza britânica.
Recentemente, o empresário Mohammed Al Fayed vendeu os luxuosos armazéns londrinos Harrods ao grupo Qatar Holdings, que representa os interesses da família real do Qatar, por 1,74 mil milhões de euros. O multimilionário, que comprou o Harrods em 1985 por 713 milhões, é também dono do clube de futebol Fulham. Al Fayed empreendeu, nos últimos anos, uma campanha para demonstrar que o seu filho, Dodi al Fayed, e a princesa Diana de Gales, mortos num trágico acidente de automóvel no Verão de 1997, em Paris, foram vítimas de conspiração.


Quando tinha 13 anos fui viver para Inglaterra com o meu pai, mais concretamente em Londres. Nessa altura o meu pai levava-me a muitos sítios públicos para eu ter mais conhecimentos sobre a cidade., nomeadamente London Bridge, London eye, o centro comercial Harrods e também a jardins muitos famosos, como o jardim público no palácio real onde vive a rainha de Inglaterra.
Entre eles, o local que mais me marcou foi o Harrods e foi também aquele de que mais gostei porque é um centro comercial muito grande e muito rico. Sempre gostei de ver coisas diferentes, como por exemplo televisões muito caras e grandes pianos, de marcas que não existem em Portugal, e também as pessoas de outros países que passeiam no Harrods. Sempre achei engraçado ver coisas bonitas e caras e foi por isso que gostei mais do Harrods do que dos outro sítios onde o meu pai me levou. A primeira vez quando tinha 13 anos fui com o meu pai e a minha madrinha mas a segunda vez foi só lá com o meu pai comprar uma prenda para levar a minha madrinha.
O impacto que senti quando visitei o Harrods foi muito grande, sobretudo quando olhei para o edifício percebi que o Harrods tinha muito mais coisas para apreciar do que apenas o centro comercial. No exterior o edifício é velho mas tem uma fachada bonita e está sempre decorado e com patrocínios de marcas. As montras são enormes e têm sempre algumas das coisas mais caras à venda para quem passar as ver.
Agora tudo mudou, estive lá este verão passado e o Harrods é muito mais bonito e tem muito mais coisas novas à venda do que tinha naquele tempo em que o visitei pela primeira vez.
Eu acho que o centro comercial Harrods será sempre o melhor centro comercial que eu já visitei e também um dos mais ricos do mundo.

Fonte da pesquisa AQUI, AQUI e AQUI